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29/07/2021

Governo de SP amplia funcionamento de atividades econômicas a partir de domingo

Estado planeja avançar para nova fase a partir de 17 de agosto

O governo de São Paulo anunciou, nesta quarta-feira (28/7), a ampliação da capacidade de público presencial e horário de funcionamento de comércios e serviços não essenciais a partir do próximo domingo (1/8). A mudança deve-se às sucessivas melhoras nos índices de saúde e vacinação acelerada contra a Covid-19 no Estado. As novas regras da fase de transição vão valer entre os dias 1º e 16 de agosto. O limite de horário de funcionamento de comércios, serviços em geral e espaços religiosos passa de 23h para 0h. O governo também confirmou o fim do toque de recolher durante as madrugadas. A capacidade máxima de ocupação permitida nos estabelecimentos, atualmente em 60%, sobe para 80%. O uso obrigatório de máscara em ambientes de acesso público, distanciamento mínimo de um metro e respeito a protocolos de higiene estão mantidos. O acesso de clientes a shoppings, galerias, lojas de rua, bares e restaurantes deverá ser interrompido às 23h, com atendimento permitido até meia-noite. Todas as atividades econômicas devem obedecer aos protocolos setoriais de segurança sanitária previstos no Plano SP. Eventos que geram aglomerações – casas noturnas, shows de médio e grande porte, competições esportivas com público, etc – continuam proibidos, com possibilidade de reabertura condicionada aos resultados de eventos modelo sob supervisão das autoridades de saúde e averiguação pelo Centro de Contingência do coronavírus. RETOMADA SEGURA Se a contenção da pandemia e os reflexos da vacinação continuarem positivos, o Governo do Estado planeja avançar da fase de transição para a etapa de retomada segura a partir de 17 de agosto. A expectativa é eliminar todas as restrições de horário e liberar atendimento presencial com capacidade de 100%, mas com manutenção das regras para máscaras, distanciamento e protocolos de higiene. Na retomada segura, as regras gerais e setoriais de segurança sanitária continuarão as mesmas da fase de transição. As prefeituras vão manter autonomia para determinar rigidez de restrições se as circunstâncias locais da pandemia e capacidade hospitalar tiverem piora.